terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Alpendorada 1 - Sampedrense 0

Bruno, André, João Pedro, Gato, Rochinha, Casaca, Tiago (Casaca Jr), Magalhães (Flávio), Marco (Artur), Ricardo, Moura;
Golo: Marco
André Maló, Márcio, André Godinho, João Heitor, Baixote, Joni, Beto (Mathieu), Marcos, Costa, Jusko (André Valente), Emanuel (Tagui);

A diferença de pontos na tabela classificativa, no inicio desta jornada, entre as duas equipas era enganosa, para quem não conhecia a equipa da casa. O Alpendorada é uma equipa com bons executantes e com uma linha atacante muito experiente. Apesar do bom início da UDS no encontro com Costa a rematar ao minuto 8 ao lado da baliza de Bruno, foi o Alpendorada quem teve mais posse de bola no primeiro tempo e criou mais perigo junto da baliza adversária. Contudo, importa registar que o perigo surgia sempre de erros defensivos dos visitantes tal qual aconteceu com o único golo do encontro ao minuto 36, marcado por Marco. Ainda antes do intervalo a UDS voltou a criar uma situação junto da baliza de Bruno com Jusko a rematar por cima depois de inciativa na direita de Baixote, mas a equipa continuava a não encaixar e a não conseguia praticar o seu futebol.

Fizeram bem aos visitantes os ares do balneário e as opções de Rui Cordeiro após o intervalo, pois a segunda parte revelou uma Sampedrense muito mais atrevida e a jogar no meio campo da equipa da casa. Logo ao minuto 46, Emanuel rematou ao lado e por volta do minuto 68, após cabeceamento de Mathieu, Bruno salvou encima da linha de golo. É certo que as oportunidades não foram muitas, mas existiram uma mão cheia de ocasiões perigosas junto da baliza da equipa da casa, que nesta etapa complementar aproveitava os lances rápidos de contra ataque para criar sempre perigo junto da baliza de Maló obrigado a intervir em duas ocasiões com defesas apertadas, sobretudo ao minuto 86 após remate de Moura.

No final do encontro, Adriano Teixeira reconheceu a dificuldade da vitória e o valor da equipa da Sampedrense registando na sua opinião a justiça no marcador. Rui Cordeiro, não estava satisfeito com a exibição da UDS, mas sem procurar desculpas para este resultado negativo após três vitórias consecutivas, afirmou que no futebol tal qual na vida é necessário que com os erros, aprendamos o máximo possível, para que esses erros tornem-se experiências aproveitáveis, para no futuro não cometer os mesmos erros.
Francisco Vicente, do Conselho de Arbitragem de Vila Real, na nossa opinião fez uma trabalho positivo e sem qualquer influência no resultado do encontro.
http://www.vfm.fm/?noticia=11626&t=31