Carvalhais 1 - Oliveira de Frades 2
Carvalhais:
Márcio, Ze Pedro, Alfredo, Polaco, Felgueiras, Ricardo Carvalho, Junior, Edgar, Jorge Lopes, Carlos Almeida, Tiago;
Golo: Meneses.
Oliveira de Frades:
Miguel, Mário Pedro, Batista , Simões, Hugo, Ruben, Paulo Mota, Zé Carlos (Trindade), Moacir, Osvaldo (Massinhas), Semedo (Jimmy);
Golos: Zé Carlos, Moacir.
Mais uma jornada que se previa muito complicada para a equipa do GDOF pois para além das dificuldades naturais que um derby apresenta, era a primeira vez na época que os atletas de Oliveira de Frades iriam competir num campo pelado. Se é certo que nos primeiros minutos tiveram alguma dificuldade de adaptação ás condições referidas, rapidamente entenderam quais os processos de jogo que poderiam utilizar para ulrapassar a organizada defesa adversária. O Carvalhais, apesar da experiência de alguns jogadores e da entrega com que disputam cada lance, teve muitas dificuldades em conseguir travar os movimentos ofensivos que o ataque Oliveirense ia apresentando. Foi numa dessas jogadas em que Semedo escapa na direita do seu ataque e serve Zé Carlos no coração da área que só tem que encostar para o fundo das redes, inaugurando assim o marcador ia decorrido o minuto 22 de jogo. O Carvalhais tinha bastantes dificuldades em chegar á área adversária e ainda antes de terminar o 1º tempo, mais uma vez Zé Carlos do GDOF, não aproveita um cruzamento perfeito do lateral esquerdo Hugo, cabeceando á trave da baliza do guarda redes da equipa da casa, Marcio.
A segunda metade não poderia começar da melhor forma, pois logo primeiro minuto, surge Moacir no centro da área a aproveitar um cruzamento da Dta, num cabeceamento perfeito, digno de ponta de lança. Foi um balde de água fria para a equipa da casa que se viu assim a dois golos de distância da equipa de Oliveira de Frades. A toada de jogo mantêve-se com o Carvalhais a tentar criar perigo, sempre através de bolas paradas, que o GDOF ia tentando aproveitar para através de rápidos contra ataques, sentenciar de vez a partida. Foram vária as oprtunidades que o ataque Oliveirense desperdiçou, e contra a corrente do jogo o Carvalhais aproveita um livre á saída do seu meio campo para chegar ao golo através de um cabeceamento bem executado ao 2º poste. O GDOF acusou o golo que chegou ao minuto 80, e até ao final da partida teve que arregaçar as mangas para travar o impeto do adversário, que em poucos toques procurava colocar a bola na área do GDOF, tentando aproveitar uma falha ou confusão que pudesse surgir.
O resultado ajusta-se ao que se passou em campo, muito embora a superioridade do GDOF nunca tenha estado posta em causa, não escandalizando por isso se tivesse conseguido mais um ou dois golos. O Carvalhais mostrou que em casa criará sempre dificuldades aos seus adversários, mas apresenta algumas limitações em determinados sectores que não lhes permite encarar e disputar o jogo da melhor maneira.
texto: http://www.gdof.pt.vu/
Márcio, Ze Pedro, Alfredo, Polaco, Felgueiras, Ricardo Carvalho, Junior, Edgar, Jorge Lopes, Carlos Almeida, Tiago;
Golo: Meneses.
Oliveira de Frades:
Miguel, Mário Pedro, Batista , Simões, Hugo, Ruben, Paulo Mota, Zé Carlos (Trindade), Moacir, Osvaldo (Massinhas), Semedo (Jimmy);
Golos: Zé Carlos, Moacir.
Mais uma jornada que se previa muito complicada para a equipa do GDOF pois para além das dificuldades naturais que um derby apresenta, era a primeira vez na época que os atletas de Oliveira de Frades iriam competir num campo pelado. Se é certo que nos primeiros minutos tiveram alguma dificuldade de adaptação ás condições referidas, rapidamente entenderam quais os processos de jogo que poderiam utilizar para ulrapassar a organizada defesa adversária. O Carvalhais, apesar da experiência de alguns jogadores e da entrega com que disputam cada lance, teve muitas dificuldades em conseguir travar os movimentos ofensivos que o ataque Oliveirense ia apresentando. Foi numa dessas jogadas em que Semedo escapa na direita do seu ataque e serve Zé Carlos no coração da área que só tem que encostar para o fundo das redes, inaugurando assim o marcador ia decorrido o minuto 22 de jogo. O Carvalhais tinha bastantes dificuldades em chegar á área adversária e ainda antes de terminar o 1º tempo, mais uma vez Zé Carlos do GDOF, não aproveita um cruzamento perfeito do lateral esquerdo Hugo, cabeceando á trave da baliza do guarda redes da equipa da casa, Marcio.
A segunda metade não poderia começar da melhor forma, pois logo primeiro minuto, surge Moacir no centro da área a aproveitar um cruzamento da Dta, num cabeceamento perfeito, digno de ponta de lança. Foi um balde de água fria para a equipa da casa que se viu assim a dois golos de distância da equipa de Oliveira de Frades. A toada de jogo mantêve-se com o Carvalhais a tentar criar perigo, sempre através de bolas paradas, que o GDOF ia tentando aproveitar para através de rápidos contra ataques, sentenciar de vez a partida. Foram vária as oprtunidades que o ataque Oliveirense desperdiçou, e contra a corrente do jogo o Carvalhais aproveita um livre á saída do seu meio campo para chegar ao golo através de um cabeceamento bem executado ao 2º poste. O GDOF acusou o golo que chegou ao minuto 80, e até ao final da partida teve que arregaçar as mangas para travar o impeto do adversário, que em poucos toques procurava colocar a bola na área do GDOF, tentando aproveitar uma falha ou confusão que pudesse surgir.
O resultado ajusta-se ao que se passou em campo, muito embora a superioridade do GDOF nunca tenha estado posta em causa, não escandalizando por isso se tivesse conseguido mais um ou dois golos. O Carvalhais mostrou que em casa criará sempre dificuldades aos seus adversários, mas apresenta algumas limitações em determinados sectores que não lhes permite encarar e disputar o jogo da melhor maneira.
texto: http://www.gdof.pt.vu/
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